25 de setembro de 2005

16ª Postagem

cansei de falar qual ano foi a poesia...essa msmo ñ lembro...

Me devore meu bem, o corpo e a alma
Com paixão, desejo, amor e sangue.
Os volúpios olhares, sonhos lângues,
Me devore lentamente, reine a calma.
Uma calma no tempo e um fogo ardente
Em nossos corpos no leito acolhedor
Em meio a espasmos e frêmito torpor,
Me devore como a vítima inocente.
Corpo, espírito...tudo se unindo
Num só momento e a paz já vem surgindo
Pra acalmar-nos do nirvana e transformando
O desejo e o prazer em amor eterno
Que descansa plácido no interno
De nosso peito e eterno o ardor queimando...

Marcelo P. Albuquerque

Um comentário:

Deise Rocha disse...

nem sei se vc vai fazer alguma associação, mas essa poesia me fez lembrar da música "Doce Vampiro", da Rita Lee...


^^