cansei de falar qual ano foi a poesia...essa msmo ñ lembro...
Me devore meu bem, o corpo e a alma
Com paixão, desejo, amor e sangue.
Os volúpios olhares, sonhos lângues,
Me devore lentamente, reine a calma.
Uma calma no tempo e um fogo ardente
Em nossos corpos no leito acolhedor
Em meio a espasmos e frêmito torpor,
Me devore como a vítima inocente.
Corpo, espírito...tudo se unindo
Num só momento e a paz já vem surgindo
Pra acalmar-nos do nirvana e transformando
O desejo e o prazer em amor eterno
Que descansa plácido no interno
De nosso peito e eterno o ardor queimando...
Marcelo P. Albuquerque
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Um comentário:
nem sei se vc vai fazer alguma associação, mas essa poesia me fez lembrar da música "Doce Vampiro", da Rita Lee...
^^
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