poesia velha...
As minhas rimas de nada valem
Pois já não tenho o que dizer
Escrevo só por escrever,
Parnasianos que o falem.
São rimas simples, sem segredo
Que preenchem as linhas destes versos
Que em pensamentos, submersos,
Estão as linhas do meu medo.
Às vezes, mesmo sem sentido
Por eu sentir-me reprimido
Escrevo quase sem pensar.
Mas nada digo, como quase
Sempre. Estou naquela fase
De escrever sem imaginar.
Marcelo P. Albuquerque
hahaha!!
q mierda!!
23 de abril de 2006
13 de abril de 2006
45ª Postagem
Poesia velha...voltamos com as velhas...
As janelas da minha vida estão abertas
Com cortinas que filtram sentimentos
Que, com a suave música do vento
Dançam as oitavas de um aprendiz.
E as passadas dessa música tão incerta
Consagram na alma tonta, o momento
E que, mesmo com o soprar do esquecimento,
As marcas gravadas não em um triz
Serão perpetuadas...eternidade...
Perdurarão pra nos momentos de saudade
Lembrar de um Carpe Diem com sabor.
E os versos dessa música sempre seguem
Com as vidas que se cruzam e conseguem
Unir de dois ou três um só amor...
Marcelo P. Albuquerque
As janelas da minha vida estão abertas
Com cortinas que filtram sentimentos
Que, com a suave música do vento
Dançam as oitavas de um aprendiz.
E as passadas dessa música tão incerta
Consagram na alma tonta, o momento
E que, mesmo com o soprar do esquecimento,
As marcas gravadas não em um triz
Serão perpetuadas...eternidade...
Perdurarão pra nos momentos de saudade
Lembrar de um Carpe Diem com sabor.
E os versos dessa música sempre seguem
Com as vidas que se cruzam e conseguem
Unir de dois ou três um só amor...
Marcelo P. Albuquerque
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