23 de abril de 2006

46ª Postagem

poesia velha...

As minhas rimas de nada valem
Pois já não tenho o que dizer
Escrevo só por escrever,
Parnasianos que o falem.

São rimas simples, sem segredo
Que preenchem as linhas destes versos
Que em pensamentos, submersos,
Estão as linhas do meu medo.

Às vezes, mesmo sem sentido
Por eu sentir-me reprimido
Escrevo quase sem pensar.

Mas nada digo, como quase
Sempre. Estou naquela fase
De escrever sem imaginar.

Marcelo P. Albuquerque

hahaha!!
q mierda!!

19 de abril de 2006

13 de abril de 2006

45ª Postagem

Poesia velha...voltamos com as velhas...

As janelas da minha vida estão abertas
Com cortinas que filtram sentimentos
Que, com a suave música do vento
Dançam as oitavas de um aprendiz.

E as passadas dessa música tão incerta
Consagram na alma tonta, o momento
E que, mesmo com o soprar do esquecimento,
As marcas gravadas não em um triz

Serão perpetuadas...eternidade...
Perdurarão pra nos momentos de saudade
Lembrar de um Carpe Diem com sabor.

E os versos dessa música sempre seguem
Com as vidas que se cruzam e conseguem
Unir de dois ou três um só amor...

Marcelo P. Albuquerque