Poesia velha...voltamos com as velhas...
As janelas da minha vida estão abertas
Com cortinas que filtram sentimentos
Que, com a suave música do vento
Dançam as oitavas de um aprendiz.
E as passadas dessa música tão incerta
Consagram na alma tonta, o momento
E que, mesmo com o soprar do esquecimento,
As marcas gravadas não em um triz
Serão perpetuadas...eternidade...
Perdurarão pra nos momentos de saudade
Lembrar de um Carpe Diem com sabor.
E os versos dessa música sempre seguem
Com as vidas que se cruzam e conseguem
Unir de dois ou três um só amor...
Marcelo P. Albuquerque
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