27 de novembro de 2005

37ª Postagem

Eu seguirei meu caminho
Mesmo depois de você.
Agora, já tão sozinho,
Eu tentarei te esquecer.

Pode ser muito difícil
Mas juro que vou tentar,
Mesmo sendo um suplício
Essa dor vou superar.

Tu não soubestes das valor
A tudo que eu fiz para ti,
Não mereces meu amor
E agora enxergo o que eu não cri.

Tentarei um outro alguém
Quantas vezes precisar
Pois é impossível que ninguém
Queira um dia me amar...

Marcelo P. Albuquerque

21 de novembro de 2005

36ª Postagem

foi mal galera...outra poesia tosca...1° ano...aff...isso me envergonha...mas msmo assim vou pôr todas...p/ contar qntas tenho...aiai...lá vai...

Quanto vale a nossa vida?
Quanto vale o coração?
E a nossa alma perdida
Procurando por perdão?

Nessa enorme tirania
Onde somos explorados,
Com a crente fantasia
De que somos os culpados...

Como um muro de concreto
Que separa regiões,
Separaram nosso afeto
E os nossos corações...

O sistema opressor
Envenenou a minha mente,
Tirou todo o meu pudor
Me transformando num demente... ¬¬ aff...

E agora num dilema
Só me resta um pensamento:
- Faço eu parte de um esquema
Que só visa o sofrimento?

Nunca terei a resposta
Pois agora estou morrendo,
E assim deixo a vós a mostra
Do que está me acontecendo.

Marcelo P. Albuquerque

16 de novembro de 2005

35ª Postagem

gente...foi mal...essas poesias são ruins mas vcs têm q entender q foram as 1ªs q fiz...

Simples ilusão é o amor,
O amor e sua mágica fatal,
Que enche tua vida de torpor
Mas arranca tua alma no final.

Se o amor não fosse de nada culpado
Eu gostaria de amar.
Pois não ficaria alienado
Ao seu modo de outros sentimentos dominar.

Por isso escrevo aqui minha mágoa,
Já desapontou meu coração.
Escorreu de meu peito feito água
Sem tempo nem de me pedir perdão.

Marcelo P. Albuquerque

10 de novembro de 2005

34ª Postagem

tb 1° ano...

Sempre no agonizante martírio do dia a dia
Sinto uma navalha em minha carne a toda hora.
Uma navalha de tristeza, sempre fria,
Em que todo o ódio humano aflora.

Corações rancorosos e sem piedade
Seguem adiante ao futuro da nação,
Não conhecem um pingo de felicidade,
Pisoteados aos milhares, esmagados no chão.

Faço parte dessa imensa massa infeliz
Que como vermes se atacam e se devoram.
Lembro de todas as atrocidades que fiz
Sem dó nem mesmo daqueles que imploram.

Atônito ao mundo, vejo o tempo passar.
Não tenho mais nada em que eu possa crer,
Nada mais que eu possa desejar
Que não me faça sofrer...

Marcelo P. Albuquerque

8 de novembro de 2005

33ª Postagem

voltando p/ 1° ano...
a gente...foi mal por essas poesias...são mto ruins...foram as 1ªs então sabia mto estruturar um verso...e as rimas são mto pobres...
aí vai...

Parecia um amor
Mas era só ilusão.
O espinho dessa flor
Perfurou meu coração...

Acreditei intensamente
Nas palavras que me disse.
Me senti até decente
Como se eu existisse... (= / aff...mto ruim...foi mal gente)

Mas agora eu já sei
Que não valho um vintém
Pois eu sempre viverei
Nesta Terra de Ninguém...

Marcelo P. Albuquerque

1 de novembro de 2005

32ª Postagem


= P hehe...


bom...acho q essa é a última do caderno antigo do 2° ano...a partir do próximo vou pôr todas do fichário...do 1° ano...

Poesia Cuspida

Foi tudo ilusão e hoje enxergo,
Não vales nenhum pouco do meu amor.
Como pude ser tão estúpido e cego,
E achar que tu eras minha linda flor?

Não consigo te olhar sem nenhum pouco querer
Escarrar no teu nome com orgulho,
E com todo aquele escárnio a escorrer,
Ouvir as ferragens do barulho:

Hipócrita, vã, usurpadora, sanguessuga!
Não prestas pra nada, ó minha ex-donzela.
Boêmia, da noite, que seu corpo aluga.
Para todos os bêbedos estás a dar trela.

Não tenho mais palavras pra mostrar o meu ódio
Contra a tua pessoa, mundana nefasta.
Por mim estarias no topo do pódio,
Usada pela pior de todas as castas...

Marcelo P. Albuquerque