6 de outubro de 2009

03:25

(A N.C.)

Três badaladas de sino ao longe.
É madrugada...Somente os ébrios e loucos na rua.
E eu inebriado com a música suave
Recordo o doce toque da língua tua.


Eis que subitamente me arrepia a espinha
E todos os pêlos do meu corpo cansado,
A chuva surge nos acordes sombrios da noite
Quando sinto a respiração de algo ao meu lado...


Temo olhar no escuro pois a alma congela,
O medo primitivo que habita em todo ser...


(Era apenas meu anjo me assoprando conselhos
No ouvido... Dizendo pra bem cuidar de você...)



Marcelo P. Albuquerque

Um comentário:

Deise Rocha disse...

só pra dar um incentivo e dizer q eu sou sua leitura assidua, tá...

uma beijOoca minha...
poeta marotinho...