12 de setembro de 2012
Sobre Eixos
Na Capital, não me perdi em traços, em linhas, em planos...
Me perdi nas curvas assimétricas daquelas coxas, quadris, pernas.
Não reclamei do Estado, da secura que racha a pele, mas da alma que rachou quando ela pensou em ir-se. E aí sim a secura se inverteu me fazendo suar o olho.
Na capital...tão nada importa agora esse título corrompido. Patrimônio da humanidade é a força que cada calango (digo candango) tem pra sorrir na seca braba. É esperar a seca pra ver florescer um ipê branco.
Eu sou surfista...do lado de cá e de lá...surfo a w3, a eptg, estrutural, eixão...
Qualquer caminho cartesiano e não cartesiano que esse Cerrado me convide...é aí que mora minha paixão. (alerta de rima pobre).
A ser continuado...
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